Biografias

Helloween

A história dessa gigantesca banda de Power Metal surge em meados de 1978. O nome não era expressado como Helloween e sim de "Gentry" e contava com Kai Hansen e Peter Sielck como alguns dos membros, foi aliás o embrião para a formação do Helloween. Em 1980, a banda já havia sofrido algumas mudanças de formação e Markus Grosskopf (baixo) e Ingo Schwichtenberg (bateria) já faziam parte do line-up. Nessa época, o nome do grupo não era mais o mesmo: Second Hell foi o segundo nome utilizado, mas que durou apenas dois anos, quando então eles batizaram a banda com o nome de "Iron Fist". Nesse périodo, o jovem talentoso guitarrista Michael Weikath, juntou-se ao time e então finalmente deram o nome de "Helloween" para o grupo alemão, que tocava um Heavy Metal mais melódico do que o tradicional. Os caras nunca tiveram tempo perdido. Lançaram 19 álbuns, sendo 14 de estúdio e 5 ao vivo. Atualmente andam meio sumidos da mídia. Para se ter idéia, o último álbum da banda foi em 2007 chamado de "Gambling with the Devil", de lá pra cá não tem dado muito certo.

Legião Urbana

O Legião Urbana foi uma das maiores bandas de rock que já existiu no Brasil. A morte do líder Renato Russo abalou o país em 1996 e fez com que o Legião desistisse de alguma coisa na música. O vocalista faleceu devido a Aids, que ele própio enfrentava desde 1990 e não revelava a ningúem.
O começo da banda foi em Brasília no ano de 1882, após o desmanche da banda punk rock Aborto Elétrico. Que por sinal também originou o Capital Inicial.
Depois de vários ensaios o Legião se apresentou pela primeira vez em um festival 'Rock no Parque' em Patos de Minas - Minas Gerais no dia 5 de setembro de 1982. Depois de se divulgarem em Minas e fazer sucesso com o público o grupo começou a ganhar fama pelo país.
O primeiro álbum Legião Urbana, lançado em 2 de janeiro de 1985, é extremamente politizado, com letras que fazem críticas contundentes a diversos aspectos da sociedade brasileira. Paralelo a isso, possui canções de amor que foram marcantes na história da música brasileira, como "Será", "Ainda é cedo" e "Por Enquanto", esta última que é considerada como a melhor faixa de encerramento de um disco, segundo Arthur Dapieve, crítico e amigo de Renato Russo. "Geração Coca-Cola" é outra música famosa deste álbum.
O segundo álbum, Dois, foi lançado em 1986. O disco deveria ser duplo e se chamar Mitologia e Intuição, mas o projeto foi recusado pela gravadora, fazendo com que o disco saísse simples. Em seu começo é possível ouvir um pouco da canção "Será" envolto a ruídos de rádio e do hino da Internacional Socialista. É o segundo álbum mais vendido da banda, com mais de 1,2 milhão de cópias, e considerado por muitos o mais romântico. "Tempo Perdido" fez um grande sucesso e se tornou num dos clássicos da Legião. "Eduardo e Mônica", "Índios" e "Quase Sem Querer" também fizeram sucesso.
Que País É Este 1978/1987 pode ser considerada a primeira coletânea feita pela banda de Brasília, embora todas as faixas tivessem sido regravadas e produzidas para este álbum e em estúdio. Este material foi programado para entrar no antigo projeto Mitologia e Intuição, que foi abortado pela gravadora. Das nove canções do disco, sete eram do antigo Aborto Elétrico. Esta é a obra mais punk da Legião Urbana e contém em seu encarte uma breve história do grupo. Foi o último trabalho oficial com a participação do então baixista Renato Rocha. Seu título provisório era Mais do Mesmo. As maiores músicas deste álbum foram "Que País É Este", "Faroeste Caboclo" e "Angra dos Reis".
O álbum As Quatro Estações de 1989 é considerado por muitos o melhor trabalho deles, além de conter o maior número de hits: são onze canções, das quais pelo menos nove foram tocadas incessantemente nas rádios. É o álbum mais vendido da Legião, com mais de 1,7 milhão de cópias[carece de fontes?], é também considerado o disco mais "religioso". O baixista Renato Rocha tocou com o trio nos três primeiros álbuns e chegou a gravar o baixo de algumas faixas desse álbum, mas acabou por deixar o grupo devido a desentendimentos com os outros membros. As linhas de baixo originalmente gravadas por Rocha foram regravadas por Dado e Renato, que se revezaram nos baixos e guitarras. Músicas legendárias como "Pais e Filhos" e "Monte Castelo" fizeram parte deste álbum.
Lançado em Novembro de 1991, V é o disco mais melancólico. Renato estava em um momento complicado de sua vida, com a descoberta de que era soropositivo um ano e meio antes, os problemas no relacionamento com o namorado americano, Robert Scott Hickman, e o alcoolismo. O álbum é recheado de canções atípicas para os "padrões" da banda. A atmosfera de "Metal Contra as Nuvens", com seus mais de onze minutos de duração, é um dos destaques, assim como a densa "A Montanha Mágica", a crítica social de "O Teatro dos Vampiros" e a melancólica "Vento no Litoral". Para boa parte dos fãs mais fervorosos, esta é a obra-prima da Legião Urbana.
O álbum O Descobrimento do Brasil de 1993, época em que Renato Russo tinha iniciado o tratamento para livrar-se da dependência química e mostrava-se otimista quanto ao seu sucesso. Ainda assim, as letras oscilam entre tristeza e alegria, encontros e despedidas. É como se, para seguir em frente, fosse necessário deixar muitas coisas para trás, e não se pudesse fazer isso sem uma boa dose de nostalgia. Desta forma, Descobrimento é um álbum com fortes notas de esperança, mas permeado por tristeza e saudosismo. Ainda assim, é considerado por muitos o álbum mais "alegre" e delicado da Legião Urbana. E um dos que menos tocou nas rádios. As faixas de sucesso foram "Vinte e Nove" e "Perfeição", música essa que foi na época uma pesada crítica ao Brasil, fez parte deste álbum.

Dark Funeral

Surgido em 1993 o Dark Funeral fez a cabeça dos amantes das trevas. O som infernal dos caras queimavam e dominavam os neurônios dos seus seguidores. Ao lado de Deicide, Immortal e Cannibal Corpse o grupo destacava-se a cada show.
Os suecos do estado de Estocolmo começaram a tocar quando Lord Ahriman e Blackmoon (David Parland) se juntavam nos finais de semana para fazer um som. Em seguida tudo foi levado a sério e Dark Funeral foi o nome escolhido para o projeto. Mais tarde, juntaram-se aos novos integrantes Draugen e Themgoroth e formaram de vez o grupo.
Sendo assim o quarteto rapidamente lançou o primeiro trabalho em 1994.
A falta de organização era grande, portanto o primeiro álbum nomeado como "Dark Funeral" teve que ser adiado e muitas músicas que estavam em pauta não foram concluídas. Então sem esperar Draugen deixa a banda e é substituído por Equimanthorn. A banda assina com a No Fashion Records e começa a preparar músicas para um álbum completo.
Dois anos se passaram e o Dark Funeral com mais experiência lança em 1996 o primeiro álbum de estúdio "The Secrets of the Black Arts" e aproveitando o embalo fizeram o primeiro vídeo para a música "primeiro video, para a música "The Secrets Of The Black Arts".
Blackmoon decide sair da banda e Alzazmon ocupa a bateria e Typhos a guitarra. Emperor Magus Calígula, para além de vocalista, torna-se no baixista.
Juntamente com a banda Necromass, a banda parte para a Satanic War Tour I pela Europa. Em 97 a banda continua em tour (Satanic War Tour II), onde toca pela primeira vez na América. Bal Sagoth e Ancient também participam nesta tour. Ainda em 97, a banda grava o álbum "Vobiscum Satanas".
Os anos se passavam e os caras na carreira já possui 8 álbuns. Muitos já passaram pela banda, foram ao todo 9 membros, mais todos tiveram a ambição de nunca deixar o nome Dark Funeral morrer.